terça-feira, 29 de setembro de 2009
Da dualidade humana consubstanciada pela sua história paradoxal
Desde os primórdios da humanidade a convivência com o mal tem acompanhado a sua existência.
É notável que durante vários períodos históricos as maiores atrocidades foram cometidas dentro de um contexto extremamente cotidiano.
É o que procurei demonstrar com ajuda da exibição dos breves trechos do grandioso vídeo "Nós que aqui estamos, por vós esperamos."
Marcadores:
Aspectos históricos,
Direito e Política Atual,
mal
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um terrorista sequestra 20 pessoas em um shopping e as esconde dentro de uma sala. Nesta sala os reféns encontram-se amarrados à explosivos de grande capacidade destrutiva. Os agentes policiais recebendo o chamado prontamente se dirigem ao shopping. Ao chegar ao local estabelecem contato com o terrorista, que demanda várias exigências a serem cumpridas para a liberação dos reféns vivos, entretanto em nenhum momento conseguem ver quem está ao telefone. O comandante da operação dada a situação de grande perigo decide ordenar a invasão e acaba por prender um rapaz com as mesmas características que foram apresentadas na ligação anônima denunciando o delito, entretanto não encontram os reféns. Posteriormente a captura, começam então os policiais a perguntar ao rapaz aonde estavam os reféns. Nenhuma resposta é encontrada, uma vez que o rapaz recusava a dar as informações, sob a alegação de que não era o terrorista e portanto não sabia a localização do cativeiro. O comandante diante das alegações do jovem tenta estabelecer contato com o telefone, o qual antes o terrorista vinha utilizando, mas a ligação não é atendida. Tendo em vista o prazo estabelecido pelo terrorista, a situação começa a se agravar diante da iminente explosão caso não sejam encontrados os reféns. O Comandante nesse momento se depara com um dilema moral, filosófico e legal:
Henrique, esse eh o melhor documentario que ja assisti em minha vida. Perfeito Absolut Film.
ResponderExcluirAbrax,
RF
Os vídeos são muito bons, porém, creio que o texto nao expressa corretamente as idéias tratadas. Poderia ter ficado melhor.
ResponderExcluir