Quando perguntaram a Aristóteles, um racionalista, sobre que código moral deveriam pautar suas vidas, disse: “não posso dar-lhes um código, observem os homens melhores e mais sábios que encontrarem e imite-os.”
O voto é um instrumento de observação e, por consequência, de escolha. Ver o escolhido como sábio pode levar à idolatria e esta ao desarranjo. Desarranjado e sob holofotes constantes, o inconsciente humano assimila estes exemplos e com certeza não são estes senhores, “ternos” e de gravatas, que o filósofo sugere seguir.
Filosofia antiga ou não, o papel da sabedoria prática é fazer passar os bons hábitos para um plano onde se necessita de virtudes autênticas. Insano acreditar, fora de uma linha socrática, que o fato de conhecer o bem é razão para acreditar que este estaria sendo praticado. Não para o povo, melhor para a conveniência das mentes que legislam no estado brasileiro acreditarem que são indivíduos de bens e terem nesta crença um alicerce para a satisfação de seus interesses individuais, corporativos e curralescos, vestidos que estão da tenebrosa túnica da ética do possível, dando-se por saciados assim.
Na política brasileira, especificamente no Congresso Nacional, os cacos estão aos ares, mas uma sociedade precisa de instituições que harmonizem os interesses individuais e coletivos, sendo assim um “mal necessário”. À luz do voto então, cabe ao cidadão a esperança de que os “daímons” sobressaltem da túnica e não somente alertem aos “senhores de terno e gravata” a fazerem o apropriado, como dizia Sócrates, mas os dêem coragem para, no silêncio do bem inato, agirem corretamente e pelo povo.
Então,a quem um racionalista e intelectual como Aristóteles escolheria como modelo e exemplo no quadro legislativo do Estado brasileiro? O menos pior, talvez...
E o povo, não educado por conveniência curralesca, quem seguiria? Aquele que faz promessas irreais ou até mesmo espere por um apocalipse...
E, assim, o futuro caminha para continuar imitando as origens e o passado da política brasileira!
O voto é um instrumento de observação e, por consequência, de escolha. Ver o escolhido como sábio pode levar à idolatria e esta ao desarranjo. Desarranjado e sob holofotes constantes, o inconsciente humano assimila estes exemplos e com certeza não são estes senhores, “ternos” e de gravatas, que o filósofo sugere seguir.
Filosofia antiga ou não, o papel da sabedoria prática é fazer passar os bons hábitos para um plano onde se necessita de virtudes autênticas. Insano acreditar, fora de uma linha socrática, que o fato de conhecer o bem é razão para acreditar que este estaria sendo praticado. Não para o povo, melhor para a conveniência das mentes que legislam no estado brasileiro acreditarem que são indivíduos de bens e terem nesta crença um alicerce para a satisfação de seus interesses individuais, corporativos e curralescos, vestidos que estão da tenebrosa túnica da ética do possível, dando-se por saciados assim.
Na política brasileira, especificamente no Congresso Nacional, os cacos estão aos ares, mas uma sociedade precisa de instituições que harmonizem os interesses individuais e coletivos, sendo assim um “mal necessário”. À luz do voto então, cabe ao cidadão a esperança de que os “daímons” sobressaltem da túnica e não somente alertem aos “senhores de terno e gravata” a fazerem o apropriado, como dizia Sócrates, mas os dêem coragem para, no silêncio do bem inato, agirem corretamente e pelo povo.
Então,a quem um racionalista e intelectual como Aristóteles escolheria como modelo e exemplo no quadro legislativo do Estado brasileiro? O menos pior, talvez...
E o povo, não educado por conveniência curralesca, quem seguiria? Aquele que faz promessas irreais ou até mesmo espere por um apocalipse...
E, assim, o futuro caminha para continuar imitando as origens e o passado da política brasileira!
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