O mito de Narciso personifica o pecado da vaidade. Ele era um jovem filho de um deus e uma ninfa, com uma beleza extrema, que preferia viver só, pois não havia encontrado ninguém que julgasse merecedor do seu amor. Segundo a mitologia, Narciso, após desdenhar de seus pretendentes, foi amaldiçoado pelos deuses para amar o primeiro homem que olhasse. Enquanto caminhava pelos jardins de Eco, se deparou com uma lagoa onde viu o seu reflexo na água. Apaixonou-se tanto por si próprio, que inclinou-se cada vez mais para tentar alcançar aquela imagem, acabando por cair na lagoa e se afogar.
A vaidade, ou soberba, se traduz pelo sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogâcia, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais da sistematização. São Tomás de Aquino a definiu como a própria excelência, que se aparentemente é a aspiração a imitar a grandeza de Deus, realmente, é a transgressão da medida em que devemos desenvolver nossa elevação. Isso quer dizer que a pessoa busca a excelência pessoal, o que contraria a grandeza e a glória de Deus, se negando a servi-lo.
Atualmente, as atividades sociais estão muito influenciadas pela imagem pessoal. Em nenhum momento, é possível dissociar as pessoas da sua imagem e elas, muitas vezes, são julgadas, e até mesmo excluídas, por não se enquadrarem nos padrões estabelecidos como perfeitos. Esse fato acaba influenciando negativamente as pessoas, que passam a ser cada vez mais vaidosas, cometendo exageros para alcançar esse tão difícil fim da perfeição.
É incrível como muitas pessoas se submetem a sucessivas cirurgias plásticas de forma desnecessária, o que acaba por prejudicar sua saúde ou até levá-las à morte. É certo que muitas cirurgias de correção melhoram a qualidade de vida da pessoa, elevando sua auto-estima. Entretanto, critica-se o uso da cirurgia plástica como forma de reconstrução da imagem, o que torna as pessoas dependentes do instrumento cirúrgico como construtor da sua própria identidade.
Além disso, o excesso de vaidade causa uma segregação social, pois as pessoas tendem a se criticar mutuamente devido a pequenas diferenças. Por um lado, isso faz com que aqueles que não se preocupam muito com a imagem sejam vítimas de preconceitos. Por outro, a vaidade excessiva leva a quadros de nervosismo e depressão, pois as pessoas ficam tão fixadas na idéia da perfeição que desenvolvem transtornos mentais, como anorexia e outros distúrbios. Há um medo tão grande de engordar ou ser inferior aos outros, que as pessoas preferem as doenças e a cirurgias ao risco de ganhar peso ou se sentirem feias.
A vaidade, ou soberba, se traduz pelo sentimento negativo caracterizado pela pretensão de superioridade sobre as demais pessoas, levando a manifestações ostensivas de arrogâcia, por vezes sem fundamento algum em fatos ou variáveis reais da sistematização. São Tomás de Aquino a definiu como a própria excelência, que se aparentemente é a aspiração a imitar a grandeza de Deus, realmente, é a transgressão da medida em que devemos desenvolver nossa elevação. Isso quer dizer que a pessoa busca a excelência pessoal, o que contraria a grandeza e a glória de Deus, se negando a servi-lo.
Atualmente, as atividades sociais estão muito influenciadas pela imagem pessoal. Em nenhum momento, é possível dissociar as pessoas da sua imagem e elas, muitas vezes, são julgadas, e até mesmo excluídas, por não se enquadrarem nos padrões estabelecidos como perfeitos. Esse fato acaba influenciando negativamente as pessoas, que passam a ser cada vez mais vaidosas, cometendo exageros para alcançar esse tão difícil fim da perfeição.
É incrível como muitas pessoas se submetem a sucessivas cirurgias plásticas de forma desnecessária, o que acaba por prejudicar sua saúde ou até levá-las à morte. É certo que muitas cirurgias de correção melhoram a qualidade de vida da pessoa, elevando sua auto-estima. Entretanto, critica-se o uso da cirurgia plástica como forma de reconstrução da imagem, o que torna as pessoas dependentes do instrumento cirúrgico como construtor da sua própria identidade.
Além disso, o excesso de vaidade causa uma segregação social, pois as pessoas tendem a se criticar mutuamente devido a pequenas diferenças. Por um lado, isso faz com que aqueles que não se preocupam muito com a imagem sejam vítimas de preconceitos. Por outro, a vaidade excessiva leva a quadros de nervosismo e depressão, pois as pessoas ficam tão fixadas na idéia da perfeição que desenvolvem transtornos mentais, como anorexia e outros distúrbios. Há um medo tão grande de engordar ou ser inferior aos outros, que as pessoas preferem as doenças e a cirurgias ao risco de ganhar peso ou se sentirem feias.
Será que é a vaidade? Não seria a inveja o pior?
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