Na análise da história do homem percebemos que a maldade sempre esteve presente. Oliver Thomson, autor do livro A Assustadora História da Maldade, observa que a violência é enaltecida com freqüência por códigos morais. Como, por exemplo, o código moral da tribo Tugue, na Índia, que considerava como virtude o assassinato por estrangulamento de homens não-tungues. De acordo com a visão de Thomson, os códigos morais serão um dos responsáveis pela historia da maldade.
A história demonstra que definições de hábitos de bem e mal depende de situações e o que impulsiona o indivíduo é seguir a ética de seu povo. “O homem é um animal que segue regras”, disse R. S. Peters, mas tais regras mudam de acordo com pressões, ambições e idéias de quem as inventam que para sustentá-las deve persuadir os demais para segui-la. Cabe aqui a reflexão de Stevenson “Moralidade é persuasão”. E persuadir não é difícil, já que a maioria das pessoas não quer refletir. Códigos morais já prontos são, portanto, úteis e desejáveis.
Westermarck se posiciona “os conceitos morais estão relacionados ao trabalho sistemático e à sociedade: certo e errado não são naturais, inatos ou intuitivos, apenas implantados por pressões sociais”. Na mesma linha, Karl Marx declara “O moinho manual nos dá uma sociedade com um senhor feudal, o moinho a vapor nos dá uma sociedade com um capitalista industrial.”
Todo código moral é uma expressão de um grupo dominante que deseja que a maioria se comporte de acordo com sua conveniência. E implantar algo mal como normal quando necessário não é nada difícil. Oliver Thomson exemplifica: numa frágil situação militar, você requer uma discreta ética militar e uma ânsia por glórias; num período econômico difícil, você precisa fazer da austeridade uma virtude; numa economia de trabalho intenso, você precisa de uma forte ética do trabalho e assim por diante.
Código moral seria definido, então, como um sistema de padrões éticos pelos quais uma dada sociedade controla o comportamento de seus membros, motivando-os para que atinjam os objetivos dela, de acordo com Thomson. Um sioux não ganhava seu penacho adulto antes de ter matado outro homem; um daiaque não desposava uma mulher antes de obter uma cabeça; um naga não obtinha sua tatuagem até possuir um escalpo. Na Alemana pós-depressão, vários oficiais da SS eram promovidos por suas habilidades genocidas.
“Justiça é o interesse do mais forte”. Platão.
A história demonstra que definições de hábitos de bem e mal depende de situações e o que impulsiona o indivíduo é seguir a ética de seu povo. “O homem é um animal que segue regras”, disse R. S. Peters, mas tais regras mudam de acordo com pressões, ambições e idéias de quem as inventam que para sustentá-las deve persuadir os demais para segui-la. Cabe aqui a reflexão de Stevenson “Moralidade é persuasão”. E persuadir não é difícil, já que a maioria das pessoas não quer refletir. Códigos morais já prontos são, portanto, úteis e desejáveis.
Westermarck se posiciona “os conceitos morais estão relacionados ao trabalho sistemático e à sociedade: certo e errado não são naturais, inatos ou intuitivos, apenas implantados por pressões sociais”. Na mesma linha, Karl Marx declara “O moinho manual nos dá uma sociedade com um senhor feudal, o moinho a vapor nos dá uma sociedade com um capitalista industrial.”
Todo código moral é uma expressão de um grupo dominante que deseja que a maioria se comporte de acordo com sua conveniência. E implantar algo mal como normal quando necessário não é nada difícil. Oliver Thomson exemplifica: numa frágil situação militar, você requer uma discreta ética militar e uma ânsia por glórias; num período econômico difícil, você precisa fazer da austeridade uma virtude; numa economia de trabalho intenso, você precisa de uma forte ética do trabalho e assim por diante.
Código moral seria definido, então, como um sistema de padrões éticos pelos quais uma dada sociedade controla o comportamento de seus membros, motivando-os para que atinjam os objetivos dela, de acordo com Thomson. Um sioux não ganhava seu penacho adulto antes de ter matado outro homem; um daiaque não desposava uma mulher antes de obter uma cabeça; um naga não obtinha sua tatuagem até possuir um escalpo. Na Alemana pós-depressão, vários oficiais da SS eram promovidos por suas habilidades genocidas.
“Justiça é o interesse do mais forte”. Platão.
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